Você acha que acabando o estado de pandemia, a quarentena, lockdown, etc, estará tudo resolvido no dia seguinte?

Enganou-se quem pensou que o problema terá um ponto final imediato, quer seja na área médica e em muitas outras, principalmente no aspecto segurança.

Os números alarmantes desde furtos de frutas no quintal de uma casa (para comer) até partes de veículos (para revender – veja se a peça que furtaram do seu carro é vendida no mercado livre), estão escancarados na mídia – e crescentes !

Imaginem mais de 70 dias com a economia parada, , menos pessoas e carros nas ruas, como os meliantes estão ávidos para recomeçar seu “trabalho” aos mais incautos mais próximos e fáceis de encontrar.

Nos veículos, levam desde emblemas das marcas, frisos, aparelhos de som e, principalmente o que está na moda ser “levado”: rodas e estepes, quer sejam de liga leve, quer sejam de ferro – um pneu não custa menos de R$ 400,00 e um estepe original, com pneu fino, não custa menos de R$ 900,00.

Duvido que seu carro não tenha seguro.

Você sabia que muitos dos itens que se perdem (por furtos, principalmente), estão dentro da franquia e, portanto, não serão indenizados?  O prejuízo é seu!

O seguro é indispensável; ele minimiza o prejuízo mas não o extingue.

Proteger-se dentro do veículo pelo escurecimento dos vidros já era absolutamente necessário e, agora, mais ainda, torna-se fundamental que a película seja antivandalismo para dificultar a abrupta invasão nas paradas de semáforos ou congestionamentos, quando tem sido frequente a perda de bolsas, celulares e até mesmo brincos e colares, etc…

Outro ponto vulnerável que virou moda, são as rodas e estepes; moeda de troca de drogados, são comercializados por R$ 50,00/unidade no borracheiro da esquina, mas seu prejuízo não ficará por menos de R$ 1.000,00, fora os transtornos – ficar sem o carro, táxi, reposição das perdas, além de que as seguradoras não indenizam um item que não existe (desaparece). Se sua roda quebrou devido a um buraco, por exemplo, o seguro indenizará, mas se ela sumir, o prejuízo é só seu.

E nos shoppings, supermercados, estacionamentos de hortifrútis? Você acha que é só chamar o gerente e ele faz “brotar” imediatamente quatro rodas pro seu carro? Nada disso: você terá que mover uma ação no nosso “ágil” judiciário e esperar alguns bons anos pela indenização, juntando provas, testemunhas, fotos, comprovação que estacionou naquele local… Fácil, não é?

Uma vulnerabilidade que persiste na maioria dos veículos que possuem alarme de fábrica, é a falta de uma proteção para quando se quebram vidros para invasão do interior de um veículo estacionado; há recursos para se proteger o interior com a simples instalação de um sistema moderno de ultra som que detecta movimentação interna e não prejudica a garantia, funcionando junto com o alarme original, não necessitando de outro controle remoto ou botões adicionais – os ladrões sabem os carros que o possuem ou não porque há um aviso luminoso que o identifica, fazendo com que o carro escolhido não seja o seu.

Por fim, lembramos que rastreadores são caros e, muitas vezes, ineficazes, pois há áreas de “sombra” onde o veículo não é localizado, sendo quase certa sua perda para um desmanche.

Há bloqueadores simples de serem utilizados que evitam não somente o furto como o roubo e a situação de sequestro relâmpago também, a um baixo custo e de instalação inferior a duas horas.